segunda-feira, 27 de maio de 2013

Afinal, é possível livrar-se do pecado e encontrar a salvação?


O homem, estando na Casa da Verdade, não necessita de absolutamente nada para ser feliz e amado, pois é esta união com Deus a própria alegria e aceitação. Tendo, no entanto, o seu conceito de realidade alterado quando corrompido pelo pecado, este distancia-se do Pai e conhece novas formas de viver, novos horizontes e o prazer proporcionado pelo mundo, coberto de devaneios, malícias e erros. Jesus, "loucamente" apaixonado e  transbordando de misericórdia, vem de encontro ao ser necessitado, e o convence a retornar ao seu lugar de origem. Mesmo nas tribulações do caminho, Cristo o ampara; nas quedas, Cristo o ajuda a reerguer-se, e quando tudo parece findado e sem brilho, Cristo o carrega nos braços até a cruz, onde, somente ali, ele poderá ser verdadeiramente livre e realizado. 

Assista abaixo o espetáculo "O canto das írias", escrito por Wilde Fábio Campos, consagrado na Comunidade Católica Shalom, e encontre a resposta, de forma emocionante, ao questionamento que nomeia este post.



Criação:27/05/2013 - Objetivo: O Caminho de Jerusalém

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Afinal, o amor é doação e necessidade?


Agora que já conhecemos as características do amor de Deus e que Ele próprio é caridade (Afinal, quais as características do amor de Deus?), vejamos outros dois exemplos que seguem a mesma linha de raciocínio:

O primeiro diz respeito a um pai que, durante toda a vida, sacrifica o seu tempo e suor para conseguir o sustento da família, ainda que não chegue a participar desse futuro que constrói arduamente no dia-a-dia. O segundo, por sua vez, refere-se a uma criança que, com medo do escuro, busca conforto e proteção nos braços da mãe. 

Diante dos modelos acima expostos, podemos abrir o seguinte questionamento: Qual deles mais se assemelha à Deus, o amor-doação (1°) ou o amor-necessidade (2°)?

De forma clara e evidente, é o amor-doação o mais análogo ao Pai, visto que Ele nos ama incondicionalmente (prova disto foi que Deus nos amou primeiro e enviou o seu Filho Unigênito para nos salvar, mesmo sendo toda a humanidade pecadora e, portanto, não merecedora de sua piedade. Ver > 1 João 4; 19; João 3; 16; 2 Coríntios 5; 18-19 e Isaías 49; 15) e criou-nos a Sua imagem e semelhança, tamanha a nossa importância perante Si. Nós, ao contrário, compartilhamos do amor-necessidade, aquele sentimento de busca por refúgio, que não deixa de conter uma parcela de egoísmo, já que, quando pervertido pelo pecado, leva-nos a amar "por causa" e "em troca" de algo. Vale salientar, também, que o amor humano possui esta característica pela vontade de Deus, pois, quanto mais necessitados somos, mais nos aproximamos do amor-doação. Ver > Isaías 55; 1 e Mateus 11; 28. 


Criação:17/05/2013 - Objetivo: O Caminho de Jerusalém

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Afinal, quais as características do amor de Deus?


A palavra "amor", nos dias atuais, perdeu completamente o sentido. Se antes o termo era usado para caracterizar o sentimento de afeição, misericórdia e compaixão pelo outro, hoje é, por diversas vezes, confundido com a paixão carnal, o desejo de posse, à sexualidade e o pecado. 

São João, no entanto, restaura o seu real significado ao definir o Pai, de forma sucinta, da seguinte maneira: Deus é amor. (1 João 4; 8). Como complemento, Paulo, em sua Primeira Carta aos Coríntios, declara e prega no centro do Evangelho o mandamento do amor, quando afirma: "Ainda que eu falasse línguas, as dos homens e dos anjos, se eu não tivesse o amor, seria como sino ruidoso ou como címbalo estridente. Ainda que eu tivesse o dom da profecia, o conhecimento de todos os mistérios e de toda a ciência; ainda que eu tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas, se não tivesse o amor, eu não seria nada. Ainda que eu distribuísse todos os meus bens aos famintos, ainda que entregasse o meu corpo às chamas, se não tivesse o amor, nada disso me adiantaria. O amor é paciente, o amor é prestativo; não é invejoso, não se ostenta, não se incha de orgulho. Nada faz de inconveniente, não procura seu próprio interesse, não se irrita, não guarda rancor. Não se alegra com a injustiça, mas se regozija com a verdade. Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais passará. As profecias desaparecerão, as línguas cessarão, a ciência também desaparecerá. Pois o nosso conhecimento é limitado; limitada é também a nossa profecia. Mas, quando vier a perfeição, desaparecerá o que é limitado. Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança. Depois que me tornei adulto, deixei o que era próprio de criança. Agora vemos como em espelho e de maneira confusa; mas depois veremos face a face. Agora o meu conhecimento é limitado, mas depois conhecerei como sou conhecido. Agora, portanto, permanecem estas três coisas: a fé, a esperança e o amor. A maior delas, porém, é o amor".

Notemos que acima de todos os dons prevalece o amor, o qual deve ser almejado por cada um de nós. O amor é a causa de um comportamento genuinamente humano, pois leva-nos a distinguir as situações e a criar expressões favoráveis, capazes de responder apropriadamente aos problemas. Os outros dons dependem do amor, não podem substituí-lo, e sem ele nada valem. O amor é a força de Deus e do seu aliado. É a fortaleza que mantêm o testemunho. O amor é eterno e supera tempo e espaço, porque é a vida do próprio Deus, da qual o cristão participa. É maior do que a fé e a esperança, que nele estão contidas.


Características do amor de Deus: Exemplos Bíblicos

1. Paciente: "Um homem tinha dois filhos. O filho mais novo disse ao pai: ‘Pai, me dá a parte da herança que me cabe’. E o pai dividiu os bens entre eles. Poucos dias depois, o filho mais novo juntou o que era seu, e partiu para um lugar distante. E aí esbanjou tudo numa vida desenfreada. Quando tinha gasto tudo o que possuía, houve uma grande fome nessa região, e ele começou a passar necessidade. Então foi pedir trabalho a um homem do lugar, que o mandou para a roça, cuidar dos porcos. O rapaz queria matar a fome com a lavagem que os porcos comiam, mas nem isso lhe davam. Então, caindo em si, disse: ‘Quantos empregados do meu pai têm pão com fartura, e eu aqui, morrendo de fome... Vou me levantar, e vou encontrar meu pai, e dizer a ele: - Pai, pequei contra Deus e contra ti; já não mereço que me chamem teu filho. Trata-me como um dos teus empregados’. Então se levantou, e foi ao encontro do pai.
Quando ainda estava longe, o pai o avistou, e teve compaixão. Saiu correndo, o abraçou, e o cobriu de beijos. Então o filho disse: ‘Pai, pequei contra Deus e contra ti; já não mereço que me chamem teu filho’. Mas o pai disse aos empregados: ‘Depressa, tragam a melhor túnica para vestir meu filho. E coloquem um anel no seu dedo e sandálias nos pés. Peguem o novilho gordo e o matem. Vamos fazer um banquete. Porque este meu filho estava morto, e tornou a viver; estava perdido, e foi encontrado’. E começaram a festa.
O filho mais velho estava na roça. Ao voltar, já perto de casa, ouviu música e barulho de dança. Então chamou um dos criados, e perguntou o que estava acontecendo. O criado respondeu: ‘É seu irmão que voltou. E seu pai, porque o recuperou são e salvo, matou o novilho gordo’. Então, o irmão ficou com raiva, e não queria entrar. O pai, saindo, insistia com ele. Mas ele respondeu ao pai: ‘Eu trabalho para ti há tantos anos, jamais desobedeci a qualquer ordem tua; e nunca me deste um cabrito para eu festejar com meus amigos. Quando chegou esse teu filho, que devorou teus bens com prostitutas, matas para ele o novilho gordo!’ Então o pai lhe disse: ‘Filho, você está sempre comigo, e tudo o que é meu é seu. Mas, era preciso festejar e nos alegrar, porque esse seu irmão estava morto, e tornou a viver; estava perdido, e foi encontrado’." - Lucas 15; 11-32.

> O amor de Deus é paciente, espera com calma, tolera os nossos erros e acredita na mudança do homem. 

2. Pessoal: "Agora, porém, assim diz Javé, aquele que criou você, Jacó, aquele que formou você, ó Israel: Não tenha medo, porque eu o redimi e o chamei pelo nome; você é meu. Quando você atravessar a água, eu estarei com você e os rios não o afogarão; quando você passar pelo fogo, não se queimará e a chama não o alcançará, pois eu sou Javé seu Deus, o Santo de Israel, o seu Salvador. Para pagar a sua liberdade, eu dei o Egito, a Etiópia e Sabá em troca de você, porque você é precioso para mim, é digno de estima e eu o amo; dou homens em troca de você, e povos em troca de sua vida. Não tenha medo, pois eu estou com você. Lá no oriente vou buscar a sua descendência, e do ocidente eu reunirei você". - Isaías 43; 1-5.

> O amor de Deus é de cunho pessoal, conhece o íntimo de cada ser, sonda de forma particular o coração humano.

3. Predileção: "Se um de vocês tem cem ovelhas e perde uma, será que não deixa as noventa e nove no campo para ir atrás da ovelha que se perdeu, até encontrá-la? E quando a encontra, com muita alegria a coloca nos ombros. Chegando em casa, reúne amigos e vizinhos, para dizer: ‘Alegrem-se comigo! Eu encontrei a minha ovelha que estava perdida’. E eu lhes declaro: assim, haverá no céu mais alegria por um só pecador que se converte, do que por noventa e nove justos que não precisam de conversão". - Lucas 15; 4-7.

> O amor de Deus é um amor de predileção, que nos escolhe sem que mereçamos a eleição, que nos encontra e nos toca de uma forma diferente, dando-nos esperança e mostrando que está (e esteve) sempre conosco. 

4. Apaixonado: "Era eu mesmo, por minha conta, quem acabava limpando suas transgressões e não me lembrava mais de seus pecados". - Isaías 43; 25.

> O amor de Deus é apaixonado, releva e perdoa os pecados do homem, por mais perversos que sejam, e mostra o caminho correto a ser seguido, mesmo tendo conhecimento da natureza humana, inclinada a falhas. 

5. Misericordioso: "Se uma mulher tem dez moedas de prata e perde uma, será que não acende uma lâmpada, varre a casa, e procura cuidadosamente, até encontrar a moeda? Quando a encontra, reúne amigas e vizinhas, para dizer: ‘Alegrem-se comigo! Eu encontrei a moeda que tinha perdido’. E eu lhes declaro: os anjos de Deus sentem a mesma alegria por um só pecador que se converte". - Lucas 15; 8-10.

> O amor de Deus é misericordioso, mais forte que o pecado, e permite abertamente que o sintamos em nossas vidas; porém, somente sobre aqueles que reconhecem os próprios erros cai suas bençãos. 

6. Eterno: "E nós reconhecemos o amor que Deus tem por nós e acreditamos nesse amor. Deus é amor: quem permanece no amor permanece em Deus, e Deus permanece nele". - 1 João 4; 16.

> O amor de Deus é eterno, manifestado desde o início dos tempos, expresso no cotidiano do homem de variadas formas e prometido para além desta vida terrena. 


Criação:14/05/2013 - Objetivo: O Caminho de Jerusalém

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Afinal, qualquer mulher poderia dar à luz ao Filho de Deus?


Antes de qualquer coisa, devemos levar em consideração que a figura de Maria está, em grande parte, associada a diversos dogmas católicos. Estes preceitos são verdades absolutas e inquestionáveis, pois estão contidos, ainda que de forma implícita, nos textos das Sagradas Escrituras. Desta forma, a Bíblia não se enquadra como exclusivo alicerce para a fé, já que as próprias narrativas religiosas constituem-se por relatos dos primeiros cristãos, preservados pela Igreja e autêntico à Palavra. Daí, baseamos-se em: Tradição + Magistério + Escritura (e “não apenas” no Livro Sagrado, como atestam os nossos irmãos protestantes). > Ver: João 21; 25. 

Pois bem. Para ser mãe do Verbo Encarnado (Maternidade Divina), Maria foi escolhida desde a eternidade. Há referências ao seu nome começando do Antigo Testamento (“Pois saibam que Javé lhes dará um sinal: A jovem concebeu e dará à luz um filho, e o chamará pelo nome de Emanuel”. – Isaias 7; 14) às Revelações de São João (“Apareceu no céu um grande sinal: uma Mulher vestida com o sol, tendo a lua debaixo dos pés, e sobre a cabeça uma coroa de doze estrelas. Estava grávida e gritava, entre as dores do parto, atormentada para dar à luz”. – Apocalipse 12; 1-2). Com esta relação percebemos que gerar a Palavra, em sua forma humana e igualmente divina, requer um ser completamente livre do pecado; em outras palavras, uma mulher concebida sem mancha (Imaculada Conceição) do Pecado Original (proveniente da desconfiança de Adão e Eva no que diz respeito a Deus, a qual todos nós temos uma gota deste veneno antes mesmo de faltarmos por livre arbítrio). 

Pronto, agora temos a resposta do questionamento que titula este estudo. Outros pontos de igual importância, porém, devem ser observados acerca dos mistérios Marianos. São eles: Virgindade Perpétua e Assunção aos céus. O primeiro se refere à Maria como tendo sido virgem antes, durante e depois do parto, já que, nos textos mais antigos, o termo “Virgem” deixava subentendido esta qualidade como um fator inabalável (salienta-se ainda dois fortes pontos comprovatórios: José era, à época da anunciação, hipoteticamente o marido de Maria, mas não de fato, como esclarecido em Mateus 1; 18: "... e, antes de viverem juntos, ela ficou grávida pela ação do Espirito Santo"; os irmãos de Jesus, relatados em Marcos 6; 3, são, na verdade, parentes próximos, termo amplamente usado nas Sagradas Escrituras, como em Gênesis, onde Abraão chama a Ló de irmão, mesmo antes o autor tendo dito que Ló era apenas o seu sobrinho. > Ver: Gênesis 13; 8 e 11; 27). O segundo, por sua vez, está estritamente ligado ao anterior, pois seria a elevação de corpo e alma de Nossa Senhora uma das conseqüências de sua pureza e castidade, mas não somente.


 Criação: 06/05/2013 - Objetivo: O Caminho de Jerusalém

domingo, 21 de abril de 2013

Afinal, qual o mistério da Trindade Santa?



O dilema de Santo Agostinho 

Santo Agostinho, grande teólogo e doutor da igreja, certa noite, bastante cansado de suas meditações acerca dos enigmas de Deus, adormeceu rapidamente. Em sonho, caminhava numa praia deserta e contemplava o horizonte quando subitamente apareceu um garoto com um balde, o qual ia até a água do mar, enchia o recipiente e voltava, onde despejava toda a água em um minúsculo buraco cavado na areia. Agostinho, intelectual, observava a criança com curiosidade: 
- Menino, o que você está querendo fazer? – Perguntou. 
- Quero colocar toda a água do mar neste buraquinho. 
O santo sorriu com a ingenuidade da criança e retrucou: 
- Nunca conseguirá. Isto é claramente impossível! 
De forma corajosa e confiante, o garoto disse, pouco antes de desaparecer: 
- Da mesma forma, o senhor nunca vai conseguir colocar na cabeça o mistério da Santíssima Trindade. 

De fato, a Trindade Santa é um tema que, por ser o mistério central da fé e da vida cristã, não cabe em nossa diminuta razão. A solução definitiva deste segredo só é possível quando, na vida eterna, nos encontrarmos com Deus, uno, manifestado em três pessoas* (um exemplo natural de tríade é a água, substância essencial para todas as formas de vida, e que pode ser encontrada tanto no estado líquido, como no sólido e no gasoso. Sua estrutura química, pois, permanece inalterável em todas as fases, a única mudança se dá no arranjo de suas moléculas. Sintetizando: A água nunca deixará de ser água. Assim é, também, Deus!). 


Fundamentação Bíblica 

Nas Escrituras Sagradas, temos na narrativa da criação a seguinte passagem: “Então Deus disse: Façamos o homem à nossa imagem e semelhança. Que ele domine os peixes do mar, as aves do céu, os animais domésticos, todas as feras e todos os répteis que rastejam sobre a terra”. (Gênesis 1:26). 
Note-se que na Palavra se apresenta um criador plural, indicando que Deus não estava, pois, sozinho no momento da geração do homem. 

Ao analisarmos o Evangelho de Jesus Cristo segundo São João, em especial o versículo 14 do capítulo 1, encontraremos: “E a Palavra se fez homem e habitou entre nós. E nós contemplamos a sua glória: glória do Filho único do Pai, cheio de amor e fidelidade”. 
A personificação do Verbo, Filho do Criador, pois, não mescla Jesus como humano e divino (parcialmente dividido), mas o torna co-igual ao Pai, pois este se fez carne (homem) sem perder a divindade. 

Por fim, temos este trecho: “Pois o Espírito sonda todas as coisas, até mesmo as profundidades de Deus. Quem conhece a fundo a vida íntima do homem é o espírito do homem que está dentro dele. Da mesma forma, só o Espírito de Deus conhece o que está em Deus. Quanto a nós, não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que vem de Deus, para conhecermos os dons da graça de Deus”. (1 Coríntios 2:10-12). 
Podemos saber que o Espírito Santo é, pois, também Deus, porque Ele possui as características e qualidades inerentes a Deus, como a Sua Onisciência, ao penetrar com afinco as próprias profundezas e a de todas as coisas. 


Obs.: *Uma pessoa possui, como características principais, um conjunto de vontades e liberdade que, ao todo, forma o que chamamos de personalidade.


Criação: 21/04/2013 - Objetivo: O Caminho de Jerusalém

sábado, 13 de abril de 2013

Afinal, qual o conceito de oração?



De acordo com o 'Mini Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa', o vocábulo "Oração" tem o significado de reza, prece e/ou rogo. Podemos, no entanto, ir além e representar a oração como o ato de dialogar com Deus, de forma aberta e com o coração totalmente dirigido a Ele. 

Se o Pai, pois, nos criou para Si, é essencial que se mantenha um laço de amizade com Aquele com quem nos encontraremos na vida eterna; daí o sentido de se orar constantemente, já que é ela que nos aproxima de Deus, e quanto maior for esta união, com mais destreza enfrentaremos as nossas angústias e tribulações, tornando-nos fortes e credores em Seu caminho. 


Segue abaixo os principais tipos de oração:

* Benção > Invocação da bondade, misericórdia e proximidade de Deus;

* Adoração > Reconhecimento da onipotência, santidade e grandeza do Pai;

* Súplica > Recorrência e pedido profundo ao Criador, Autor de todo o bem e conhecedor das nossas necessidades diárias;

* Intercessão > Existência da espiritualidade coletiva, onde a força orante dos irmãos é recebida, assim como a nossa invocação serve como ajuda divina para os outros;

* Ação de Graças > Agradecimento pela procedência de Deus, sentida na vida cristã de variadas formas;

* Louvor > Expressão espontânea da nossa alegria, sobretudo pela existência de um Pai benevolente e harmonioso.


Criação: 13/04/2013 - Objetivo: O Caminho de Jerusalém